O jogo teve a cobertura dos principais veículos de comunicação do Rio. Foi a comprovação que o America tem hoje um estádio com condições de sediar com conforto e segurança qualquer evento para até 15 mil pessoas.
E justamente hoje, aniversário do presidente Léo Almada. Dele, que há um ano assumiu a presidência do clube com o cenário totalmente devastador. Nosso estádio lembrava, na época, ruínas de guerra.
Ele cercou-se de pessoas competentes, convidou para assumir a gerência do GC o Jorge Fernandes, o Jorginho, que já homenageei aqui. E as ruínas viraram canteiro de obras.
A primeira ação tomada foi a recuperação das cabines de rádio e televisão e da sala de imprensa, hoje totalmente remodeladas e climatizadas e que dispõem de instalações aprovadas e homologadas pela FERJ, Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, e, principalmente, por empresas de comunicação como Rede Globo de Televisão e associadas, Rede Bandeirantes FOX Sports e ESPN.
Mas as obras de recuperação patrimonial não se restringiram ao conforto e tecnicalidade exigidos pelas melhores práticas desses veículos.
Investiu-se pesado na recuperação do gramado, que hoje conta com moderno sistema de irrigação e de drenagem e que é um dos melhores do Brasil. Após o jogo de hoje, o centroavante do Fluminense, Fred, que já jogou duas Copas do Mundo, falou que o gramado estava pesado, condição normal após a forte chuva, mas não falou que o gramado estava ruim. Um gramado ruim não "sobreviveria" à combinação temporal + jogo em um espaço de 24 horas.
Foram recuperados também os cinco vestiários, todas as instalações do Departamento de Futebol, com a criação de dormitórios e restaurante para atletas e demais profissionais, o que possibilitou a unificação de todas as categorias do clube, do Sub-15 ao profissional, nas dependências do estádio.
Construiu-se o moderno Centro Médico Neil Chaves. O nome, uma justa homenagem a um dos principais responsáveis pela sobrevivência de nossa institução supercentenária, em meio da maior crise de nossa história, mesmo antes da posse de Léo Almada.
Hoje durante o jogo o Centro Médico foi colocado à prova, com o atendimento a três atletas e ao massagista Gegê, do Fluminense. O SporTV deu cobertura especial e o médico do Fluminense elogiou a infraestrutura ao vivo, para todo o Brasil.
E o Centro Médico Neil Chaves é, realmente, merecedor de todos os elogios. Capaz de atender simultaneamente 4 casos graves, é um mini CTI que supera em muito todas as exigências mínimas em estádios da Série A do Campeonato Brasileiro. Melhor que o Centro Médico Neil Chaves, só os das Arenas da Copa do Mundo.
Houve também a recuperação das arquibancadas laterais e, em breve, serão realizadas as obras necessárias nas arquibancadas atrás das linhas de fundo.
Falta muito ainda para ser feito, mas o Estádio Giulite Coutinho já oferece todas as condições para receber com conforto e segurança os profissionais de equipes de futebol e dos veículos de comunicação e os torcedores de todos os clubes do Brasil.
O America tem jeito!
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